quinta-feira, 8 de novembro de 2007

ufa u ufa é o efeito estufa


O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.

Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e de outros gases de Efeito Estufa.

A grande preocupação é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves conseqüências à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.

Clima Polar e Clima De Altas Montanhas elas podem queimar suas entranhas :D



Clima Polar

O clima polar ocorre nas regiões de altas latitudes (para lá dos 700) e caracteriza-se, nos seus aspectos essenciais, por:

- Invernos extremamente frios e bastante longos, com temperaturas negativas e que chegam a atingir os -600C, ou mesmo, em alguns casos raros, a ultrapassar os -800C (o recorde da temperatura mais baixa registada - na Antárctida - é de quase -900C);

- Inexistência de Verão, embora durante um curto período de tempo (cerca de 2 meses) a temperatura possa atingir valores positivos, mas estes nunca vão além dos 100C (é quase as temperaturas do "nosso" Inverno);


Clima de Altas Montanhas

O clima de altas montanhas está presente nas regiões de altas montanhas e de planaltos elevados e, normalmente, vão duma situação de frescura até ao muito frio. Nestas regiões, as condições atmosféricas podem mudar com grande rapidez e, devido à altitude que afecta bastante as precipitações, este tipo de clima pode ser encarado como um reservatório de água, uma vez que se encontra praticamente distribuído por todo o planeta.

Dum modo geral, poder-se-á dizer que este clima, caracteriza-se por:

- Precipitação abundante, ocorrendo em todos os meses do ano, normalmente, sob a forma de neve;

- Invernos muito frios. A temperatura, durante o Inverno, regista valores negativos;

- Verão: curto e fresco. A temperatura raramente vai além dos 12ºC;

- Amplitude térmica anual pode ir de fraca a moderada.


Clima Temperado (é mais saboroso que seu namorado)


Uma região que possui um clima temperado tem uma temperatura que varia regularmente ao longo do ano, com a média acima de 10º C, nos meses mais quentes e entre -3º e 18º C, nos meses frios. Possuem quatro estações bem definidas: um verão relativamente quente, um outono com temperaturas gradativamente mais baixas com o passar dos dias, um inverno, e uma primavera, com temperaturas gradativamente mais altas com o passar dos dias. Umidade depende da localização e condições geográficas de uma dada região. Ocorre na região do Mar Mediterrâneo, no sul da América do Sul, na África do Sul e na China.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Clima Desértico (que rima com aidético)


As principais características do clima desértico são: a pequena quantidade de chuvas e a grande amplitude térmica. Ocorre tanto em áreas tropicais como em áreas temperadas: norte da África (saara), Oriente Médio (Neguev) , oeste dos EUA e norte do México (Sonora), litoral do Chile e do Peru (Atacama),Austrália , sudoeste da África Kalahari e noroeste da Índia (Tar). Clima desertico também pode ser conhecido como clima árido.


sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Clima Tropical (não seja um escravo sexual!)


O Clima Tropical caracteriza-se por apresentar invernos secos e verões chuvosos. A pluviosidade média anual situa-se em torno dos 1.500 mm. No verão, ele é dominado pela massa Equatorial continental e pela massa Tropical atlântica. O calor do continente aquece as bases dessas massas de ar, provocando um movimento ascencional da atmosfera e favorecendo a instabilidade e a ocorrência de pancadas de chuvas (convectivas).

Clima equatorial NO MUNDO é bão sebastião


O clima equatorial exibe elevadas temperaturas e pequena amplitude térmica anual. As médias anuais são sempre superiores a 24°C, e as médias do mês mais frio, sempre superiores a 21°C. A diferença entre as médias do mês mais quente e as do mês mais frio não ultrapassam 2°C ou 3°C, menores, portanto, que as amplitudes térmicas diárias. Contudo, em virtude da alta umidade relativa do ar e da forte nebulosidade, não se registram meses tórridos ou temperaturas diárias excessivamente elevadas.

O que distingue o clima equatorial é o volume das precipitações. Sob a atividade permanente da mEc (massa equatorial continental), os totais de chuvas variam entre um mínimo de l .800mm e máximos que se aproximam de 3.500mm, perto da fronteira com a Colômbia. Não há uma estação seca configurada: em todo o domínio, praticamente não se registram meses com precipitações inferiores a 60mm.

Massas de Ar e Frentes Quentes e Frias-ias-ias



Massas de Ar
Massa de ar é uma parcela extensa e espessa da atmosfera, com milhares de quilômetros quadrados de extensão, que apresenta características próprias de pressão, temperatura e umidade, determinadas pela região na qual se originam. Devido às diferenças de pressão, as massas de ar que compõem a atmosfera, estão em constante movimento.
Os deslocamentos dessas massas ocorrem de uma área de alta pressão (Baixa temperatura e alta densidade) para uma área de baixa pressão (Temperatura alta e densidade baixa), por causa da diferença de temperatura atmosférica, que produz uma diferença de densidade resultando em uma diferença de pressão.
Uma massa de ar pode ser entendida como uma grande porção da atmosfera que se desloca sobre a superfície terrestre carregando parte das características da região onde se originara, como a temperatura e a umidade.Existem grandes extensões da superfície terrestre que têm características semelhantes,como,por exemplo, as regiões polares,desérticas,as vastidões marítimas quentes ou frias, etc.Desde que o ar permaneça estacionário durante muito tempo sobre essas superfícies, ocorre a formação de massas de ar influenciadas pelas características da superfície contato.Por exemplo, as massas de ar oceânicas são úmidas e as continentais geralmente são secas.Podemos concluir então que as diferenças nas incidências dos raios solares na superfície da Terra são reponsáveis pela formação das massas de ar.

Frentes
Frente Quente: é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso.
As frentes quentes tendem a deslocar-se lentamente e podem ser facilmente alcançadas por frentes frias, formando frentes oclusas. Quando uma frente deixa de se mover, designa-se por frente estacionária.

Frente Fria: Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície. O ar frio, relativamente denso, introduz-se sob o ar mais quente e menos denso, provocando uma queda rápida de temperatura junto ao solo, seguindo-se tempestades e também trovoadas.

Clima e Tempo po popo popopo po


Os limites exatos do que é o clima e o que é tempo não são bem definidos e dependem da aplicação dos termos. Por exemplo, em alguns sentidos um evento como El Niño poderia ser considerado clima; em outros, como o tempo meteorológico.
Quando a concepção original do clima como uma média estatística a longo prazo veio ser considerada, talvez no fim do século XIX, a idéia da mudança climática não era muito usada, e a média de 30 anos pareceu razoável para os meteorologistas da época. Hoje em dia, sabendo que há tendências a longo prazo no registro da temperatura, é mais difícil dar uma definição precisa do clima: em períodos de 30 anos, as médias podem mudar; num período mais curto, as estatísticas são menos estáveis.

O conjunto dos fenômenos atmosféricos (como chuva, temperatura do ar, ou vento) de uma determinada região constitui o que coloquialmente chamamos tempo, que pode mudar de um dia para o outro, ou mesmo de uma hora para outra.

Vulcões ativos no mundo ("ativos")

Não existe um consenso entre os vulcanologistas para definir o que é um vulcão "ativo". O tempo de vida de um vulcão pode ir de alguns meses até alguns milhões de anos. Por exemplo, em vários vulcões na Terra ocorreram várias erupções nos últimos milhares de anos mas actualmente não dão sinais de actividade.

D E R I V A C O N T I N EN T A L



A idéia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener. Em 1912, ele propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar.

Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A idéia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A idéia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.

Outro geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1858. Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a idéia foi novamente esquecida.

A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangéia.

A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectônica de placas. Este artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1950.
Rocha é um agregado de um ou vários minerais, formando as grandes massas da crosta terrestre. Em certos casos a rocha pode ser formada de uma só espécie mineral.
Rochas Magmáticas:
São aquelas resultantes da consolidação do magma (material fundido que se encontra em certas partes do interior do globo terrestre).

Rochas Sedimentares:
Resultam da deposição de detritos de outras rochas (magmáticas, metamórficas e até mesmo outra sedimentar) ou do acúmulo de detritos orgânicos ou, ainda, da precipitação de substâncias químicas.

Rochas Metarmóficas:
Resultam da transformação, em estado sólido, de outras rochas pré-existentes (ígnea, sedimentar ou outra rocha metamórfica).

Tectônica de Pracas



A Tectônica de Placas é uma teoria da geologia desenvolvida para explicar o fenómeno da deriva continental, sendo a teoria actualmente com maior aceitação entre os cientistas que trabalham nesta área. Na teoria da tectónica de placas a parte mais exterior da Terra está composta de duas camadas: a litosfera, que inclui a crusta e a zona solidificada na parte mais externa do manto, e a astenosfera, que inclui a parte mais interior e viscosa do manto. Numa escala temporal de milhões de anos, o manto parece comportar-se como um líquido super-aquecido e extremamente viscoso, mas em resposta a forças repentinas, como os terramotos, comporta-se como um sólido rígido.

A teoria da tectónica de placas surgiu a partir da observação de dois fenómenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX, e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de 1960. A teoria propriamente dita foi desenvolvida no final dos anos 60 e desde então tem sido universalmente aceite pelos cientistas, tendo revolucionado as Ciências da Terra (comparável no seu alcance com o desenvolvimento da tabela periódica na Química, a descoberta do código genético na Biologia ou à mecânica quântica na Física).

Litooooooosfeeeeeeeeraaaaaaa!

A litosfera (do grego "lithos" = pedra) é a camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo. É também denominada como crosta terrestre.
É um dos três principais grandes ambientes físicos da Terra, ao lado da hidrosfera e da atmosfera, que, na sua relação enquanto suportes de vida, constituem a biosfera.
Composta de minerais como as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, a litosfera cobre toda a superfície da terra, desde o topo do Monte Evereste até as profundezas das Fossas Marianas.

Clima Subtropical (Nóis trupica mais num cai... nada a ver)



O clima subtropical é característico das áreas geográficas a sul do Trópico de Capricórnio e a norte do Trópico de Câncer, com Temperaturas médias anuais nunca superiores a 20 ºC e em que a temperatura mínima do mês mais frio nunca é menor que 0 ºC.
Em áreas mais elevadas, o inverno é intenso, com nevascas esporádicas, e o verão é ameno. A precipitaçãode chuvas é intensa, atingindo média de até 2.000 mm/ano. A vegetação nas áreas de clima subtropical é diferente conforme a Altitude do local. Nas partes mais altas, apresenta Pinheiro e Araucária ou pinheiro do Paraná. Em Planícies, há predominância de Gramínea. Os Pampas Gaucho são constituídos por estas gramíneas.
Nas regiôes de clima subtropical brasileiro existem áreas de elevada altitude, ocorrendo consequentemente menores temperaturas. No verão a temperatura pode superar os 35°C, principalmente em Porto Alegre, pois nas áreas a variação é maior e o verão é intenso, porém, as áreas não podem ser tão altas, ou as temperaturas não superam 30°C, como São Joaquim. Podem acontecer sérios casos de neve nessas regiões no inverno, principalmente em São Joaquim e Urupema.
O clima subtropical predomina ao sul do Trópico de Capricórnio, mais precisamente entre os paralelos 23º27'30'' e 30º, a chamada zona subtropical. Compreende a região metropolitana de São Paulo, a região do Vale do Ribeira, o extremo sul do Mato Grosso do Sul, e os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 21º C, com amplitude térmica entre 9º C e 13º C. Nas áreas mais elevadas, o verão é suave e o inverno frio, com nevascas ocasionais. Chove entre 1.500 mm e 2.000 mm/ano, de forma bem distribuída ao longo das estações.

Clima semi-árido (quase arído)!

O clima semi-árido é um clima brasileiro presente nas regiões Nordeste e Sudeste.
É definido por quatro dos principais sistemas de circulação atmosférica. Ao passarem pela região, provocam longos períodos secos e chuvas ocasionais concentradas em poucos meses do ano.

Foto: Nordeste ápos uma das raras chuvas.

Clima tropical de altitude (tropicuzinho pra você)

Tropical de altitude é um tipo climático que predomina nas partes altas do Planalto Atlântico do Sudeste, estendendo-se pelo centro de São Paulo , e vai até o centro-sul de Minas Gerais, incluindo áreas serranas do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Apresenta temperaturas médias entre 15ºC e 22ºC e amplitude térmica anual entre 7º C e 9º C.
O comportamento térmico é igual ao do clima subtropical já o comportamento pluviométrico é igual ao do clima tropical.


Clima Tropical


Os climas tropicais são caracterizados por temperaturas elevadas - todos os meses do ano apresentam temperaturas médias de 18 °C ou superiores. Esses climas podem subdividir-se da seguinte maneira:

* Tropical de floresta ou equatorial úmido: em todos os doze meses há precipitação de pelo menos 60 mm. Estes climas são típicos de regiões próximas ao equador, e não têm estações do ano.
Em alguns lugares esse clima tem a mesma umidade durante todo o ano, como acontece na Colômbia, mas na maior parte dos casos pode haver variação de chuvas.

* Tropical de monções: Esse clima, mais comum no sul da Ásia e leste da África, resulta dos ventos de monções que mudam de direção de acordo com as estações. Este clima tem um mês mais seco, com menos de 60 mm de chuva. Exemplos: Bangalore (na Índia), Mombasa (no Quênia) e Sri Lanka.

* Clima tropical úmido e seco ou de savana: Esse clima tem uma estação seca intensa, com o mês mais seco tendo precipitações menores que 60mm. Esse é o caso de partes do Havaí, Honolulu, Veracruz (no México) e Townsville (na Austrália), por exemplo. Na maioria dos lugares que tem clima tropical úmido e seco, contudo, a estação seca ocorre durante a época de sol mais baixo e dias mais curtos.

Clima Equatoriaaaaaaaaaaaaaaal!

O Clima equatorial é um tipo de clima caracterizado pela alta média de temperatura e pela alta pluviosidade (ultrapassa 2000 mm de chuvas anuais).
Regiões que apresentam esse tipo de clima são cruzadas pela linha do Equador, devido a isso, recebeu o nome de "equatorial".

Foto: Regiões onde tem o clima equiatorial (regiões que a linha do equador passa)

Bacia Do Rio São Francisco (Chicão, para os intímos)



A bacia do rio São Francisco abrange terras de 521 municípios, distribuídos em sete Unidades da Federação: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal.
O Rio São Francisco é o principal curso d'água da bacia, com cerca de 2.700 km de extensão e 168 afluentes.
Os principais biomas da região são a Caatinga no nordeste da Bahia, o Cerrado entre Minas Gerais e o sudoeste baiano, e a Mata Atlântica, onde se encontram as nascentes do São Francisco na Serra da Canastra. Em virtude da forte ocupação da bacia, estes biomas apresentam-se ameaçados.
O principal adensamento populacional da bacia do São Francisco corresponde à Região Metropolitana de Belo Horizonte, na região do Alto São Francisco.

Uma das curiosidades em relação à hidrografia brasileira é o fato do rio São Francisco ser conhecido como o "Nilo Brasileiro", devido a similaridades entre os dois: ambos passam por regiões de clima árido e beneficiam as regiões onde passam com suas cheias, sendo importantes economicamente para as localidades que atravessam.

Bacia do Paraná aná aná aná aná aná l!

A bacia do rio Paraná é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro. A região abrange uma área de 879.860 km², distribuídos em sete Unidades da Federação: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal. A bacia do Paraná é a região mais industrializada e urbanizada do país.

Bacia Amazônica... ica... ica...



A bacia do rio Amazonas envolve todo o conjunto de recursos hídricos que convergem para o rio Amazonas. Essa bacia hidrográfica faz parte da região hidrográfica do Amazonas, uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro.
A bacia amazônica abrange uma área de 7 milhões de km², compreendendo terras de vários países da América do Sul (Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil). É a maior bacia fluvial do mundo.

De sua área total, cerca de 3,8 milhões de km² encontram-se no Brasil, abrangendo os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá.A bacia amazônica abrange uma área de 7 milhões de km², compreendendo terras de vários países da América do Sul (Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Bolívia e Brasil). É a maior bacia fluvial do mundo.

De sua área total, cerca de 3,8 milhões de km² encontram-se no Brasil, abrangendo os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amapá.

Caatinga (yuc!)

A caatinga ocupa uma área de cerca de 750.000 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).

Formação Litorânea (Mangue angue angue)



O Manguezal, também chamado de mangal ou mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Ao contrário do que acontece nas praias arenosas e nas dunas, a cobertura vegetal do manguezal instala-se em substratos de vasa de formação recente, de pequena declividade, sob a ação diária das marés de água salgada ou, pelo menos, salobra.
Estima-se que, em todo o planeta, existam cerca de 172.000 km² de manguezais. Desse total, cerca de 15%, ou seja, cerca de 26.000 km², distribuem-se pelo litoral do Brasil, desde o estado do Amapá até Laguna, em Santa Catarina.
Em virtude do solo salino e da deficiência de oxigênio, nos manguezais predominam os vegetais halófilos, em formações de vegetação litorânea ou em formações lodosas.

Campos ou pradarias, arias arias!

Pradaria é uma planície vasta e aberta onde não há sinal de árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em praticamente todos os continentes, com maior ocorrência na América do Norte. A pradaria brasileira é o campo. São regiões muito amplas e oferecem pastagens naturais para animais de pastoreio.

Cerrado. Ado. Ado. Ado. Ado. Ado. Ado. Ado. Ado. Ado.



Cerrado é um domínio fitogeográfico do tipo savana que ocorre no Brasil e em partes do Paraguai e na Bolívia, conhecido neste último como chaco. Exibe uma enorme biodiversidade vegetal e animal, patrimônio ameaçado pelo crescimento das monoculturas, como a soja, a pecuária extensiva, a carvoaria e o desmatamento causado pela atividade marceneira e por freqüentes queimadas, devidas tanto às altas temperaturas, quanto ao infortúnio do descuido humano.
As savanas do Brasil são uma vegetação que tem diversas variações fisionômicas, pelas grandes áreas que ocupam do território brasileiro.
Sendo o segundo maior bioma brasileiro, estende-se por uma área de cerca de 2 milhões de km², abrangendo nove estados do Brasil Central: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e o Distrito Federal.
É cortado por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul, com índices pluviométricos regulares que lhe propiciam sua grande biodiversidade.
Nas regiões onde o cerrado predomina, o clima é quente e há períodos de chuva e de seca, com incêndios espontâneos esporádicos, com alguns anos de intervalo entre eles, ocorrendo no período da seca.
A vegetação, em sua maior parte, é semelhante à de savana, com gramíneas, arbustos e árvores esparsas. As árvores têm caules retorcidos e raízes longas, que permitem a absorção da água - disponível nos solos do cerrado abaixo de 2 metros de profundidade, mesmo durante a estação seca.
Dependendo de sua concentração e das condições de vida do lugar, pode apresentar mudanças diferenciadas denominadas de Cerradão, Campo limpo e Cerrado, intercalado por formações de florestas, várzeas, campos rupestres e outros.

Floresta Subtropical , pega no meu .. pé

A floresta ombrófila mista ou floresta de araucária é um dos mais exuberantes ecossistemas do Brasil. Ela abriga uma das poucas coníferas de ocorrência subtropical no hemisfério Sul do continente americano: a araucária brasileira.
A floresta de araucária não abriga apenas a sua espécie típica, mas muitas outras que formam comunidades interativas e diferenciadas em florística, estrutura e organização ecológica. Existe muita riqueza na floresta de araucária, seja nos seus componentes arbóreos, no sub-dossel ou nas copas que formam dosséis irregulares.

Floresta Latifoliada Tropical al al!

A mata atlântica originalmente percorria o litoral brasileiro de ponta a ponta. Estendia-se do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, e ocupava uma área de 1,3 milhão de quilômetros quadrados. Tratava-se da segunda maior floresta tropical úmida do Brasil, só comparável à Floresta Amazônica.

Floresta Latifoliada Equatoriau au au (Fluviau...)



O domínio das terras baixas florestadas da Amazônia compreende uma extensa planície inundável, tabuleiros com altitudes de até 200 m, terraços com cascalhos e lateritas e morros baixos com formas arredondadas. Essa paisagem apresenta uma relação direta com a bacia hidrográfica Amazônica e uma rica variedade de águas perenes, com rios brancos, negros e cristalinos.

A base do relevo está assentada sobre uma bacia sedimentar constituída na Era Paleozóica, antes da separação entre a América do Sul e a África e da formação da Cordilheira dos Andes. Essa bacia sedimentar antiga foi recoberta por sedimentos recentes, dos períodos Terciário e Quaternário da Era Cenozóica, e são estes os que aparecem na estrutura geológica da região.

O clima dominante é o Equatorial com baixa amplitude térmica e temperaturas que oscilam entre 25ºC e 27ºC no decorrer do ano; a pluviosidade também é elevada, superando a marca dos 1800mm anuais.

Nessa região aparecem solos arenosos, ácidos, pobres em nutrientes minerais, sujeitos à lixiviação. Como a própria floresta é responsável pela ciclagem de nutrientes, o manto de detritos orgânicos – formado pelas folhas que caem das árvores – tornam os solos ricos em matéria orgânica, o que garante a alimentação da vegetação nativa.

Essa floresta latifoliada equatorial apresenta uma destacada biodiversidade, com três padrões básicos: Matas de Igapó, Matas de Várzea e Matas de Terra Firme.

• As Matas de Igapó estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas ácidas. A vegetação é perenifólia ( não perde as folhas durante o ano ), com ramificações baixas e densas, de até 20 m de altura, repleta de arbustos, cipós e epífitas. Aí destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.
• As Matas de Várzea localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca. Sua composição florística varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira e o Pau Mulato.
• As Matas de Terra Firme estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é compacta, perenifólia e higrófila; o dossel ( conjunto das copas das árvores ) é contínuo e o ambiente é úmido e escuro. Nesse estrato podem ser encontradas as Castanheiras, o Caucho, a Sapucaia, o Cedro e a Maçaranduba.

Quanto aos problemas ambientais destacam-se a destruição da biodiversidade pelos desmatamentos e queimadas, a destruição dos solos, as alterações no ciclo hidrológico, a difusão de pragas e parasitas.

Planicie dos Pampas ampas!

Planície dos Pampas: Localiza-se entre o Rio Grande do Sul e o país vizinho, a Argentina. Possui uma vegetação composta por plantas rasteiras, com algumas árvores próximas ao curso de rios. Auxilia no controle da erosão. Possui clima subtropical, com temperaturas amenas e chuvas ao longo do ano, proporcionando uma boa utilização das áreas para as pecuárias leiteira e de corte.


Plancie Costeira eira!


A Planície Costeira é uma extensa área de terras baixas e planas, situada ao longo do litoral, possuindo 620 km de comprimento e cerca de 100 km de largura.Sua formação remonta ao Cretáceo nferior, época de abertura do Oceano Atlântico e nela encontra-se preservado o mais completo registro do Cenozóico dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Foto: Paisagem típica da Planície Costeira no Rio Grande do Sul e
no sul de Santa Catarina.



Planície do Pantanal al al



Complexo do Pantanal é um ecossistema com 250 mil Km² de extensão, situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estado do Brasil, além de também englobar o Norte do Paraguai e Leste da a Bolívia (que é chamado de Chaco boliviano), considerado pela UNESCO a Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera.
O Pantanal é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é de 138.183 km², com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso. A região é uma planície aluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Planície Amazônica ônica!


As Planícies Amazônicas são uma formação do relevo brasileiro, localizada na Região Norte do Brasil.
Embora sejam genericamente conhecidas como Planície Amazônica, a verdadeira planície apareçe apenas margeando o rio Amazonas ou em pequenos trechos, em meio a áreas muito altas. Esse compartimento do relevo divide-se em: Várzeas, tesos ou terraços fluviais e terra firme.


Várzeas:
Correspondem às áreas mais baixas, constantemente inundadas pelas cheias do rio Amazonas.Suas

Tesos ou terraços fluviais
: altitudes são sempre inferiores a 30 metros, sendo inundados pelas cheias mais fortes.

Terra firme: Atinge altitudes de até 350 metros, estando livre das inundações. Ao contrário das várzeas e dos terraços fluviais, formados predominantemente pelos sedimentos que os rios depositam, a terra firme é constituída basicamente por arenitos.

Planalto Meridional al al


O Planalto Meridional recobre a maior parte do território da Região Sul, alternando extensões de arenito com outras extensões de basalto. O basalto é uma rocha de origem vulcânica responsável pela formação de solos de terra roxa, que são bastante férteis. Na Região Sul, excluindo-se o norte e oeste do Paraná, são poucas as áreas que possuem tais solos, pois muitas vezes as rochas basálticas são recobertas por arenitos.
A elevação de maior destaque no Planalto Meridional é a Serra Geral, que no Paraná e em Santa Catarina, aparece à retaguarda da Serra do Mar, mas no Rio Grande do Sul termina junto ao litoral, formando costas altas como as que aparecem nas praias da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul. Para facilitar sua caracterização, o Planalto Meridional costuma ser dividido em duas partes:Planalto Arenito-Basáltico e Depressão Periférica.


Planalto Central muitcho interessante pra cara... mba


Planalto Central é a denominação habitual do grande platô que se estende pelos estados brasileiros de Goiás, Minas Gerais e porções dos estados de Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Com freqüência, o termo planalto central é também empregado para designar o espaço geográfico no qual se localiza o Distrito Federal.

Planalto Brasileiro .muitcho interessante [2].

O Planalto Brasileiro ocupa a maior parte do relevo do Brasil.
Sua altitude é variável entre 305 m e os 915 m, o altiplano é bastante erodido e cortado por várias cadeias montanhosas e numerosos vales. Parte do terreno restante é composto por planícies denominadas cerrados e grandes áreas cobertas de florestas.
Suas principais
cordilheira são a Serra da Matingueira, a Serra do Mar e a serra Geral. A altitude média das serras gira em torno de 1.200 m acima do nível do mar.



Planato Das Guianas . muitcho interessante.



O Planalto das Guianas, Escudo Guayanês, Maciço Guaianês ou Guayana(s) é uma região e uma formação do relevo do norte da América do Sul, localizada ao norte da Planicie da Amazônia .

O Planalto das Guianas prolonga-se do Brasil até à Venezuela e às Guianas, onde, na área de fronteira entre esses países e o Brasil. aparece a Região Serrana
É uma formação geológica muito antiga, sendo uma das zonas mais antigas da Terra, da era pré-câmbrica.